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Microfábricas e equipamentos Mimaki TS55 estão na moda

Por: Digidelta

Numa altura em que as casas de moda estão a repensar o formato e a época das colecções, o futuro da produção têxtil digital é promissor para quem pretende ir ao mercado e para quem procura peças personalizadas. As microfábricas chegaram e não precisam das passarelas como centro das atenções. Os processos são mais ágeis e sustentáveis ​​e a impressora TS55-1800 é um dos equipamentos da Mimaki que mais se destaca na hora de imprimir.

A evolução da produção têxtil digital entrou em uma nova era em que as peças são feitas sob medida por meio de processos mais ágeis e sustentáveis. Boas notícias para estilistas e demais profissionais que desejam se integrar a esse mercado, para consumidores que gostam de produtos exclusivos roupas e decorações, e para o planeta que aplaude o consumo mais moderado e o desperdício reduzido.

Um novo conceito: microfábricas

A mentalidade das pessoas mudou nos últimos anos e as grandes marcas começaram a dividir os holofotes com as microfábricas. Um conceito que tem como palavra de ordem a individualização e que não se deixa enganar pela noção de “micro”, pois pode ser adotado por empresas de todos os portes, desde um pequeno estúdio até uma fábrica.

A noção de “micro” da palavra microfábricas está associada ao formato das linhas de produção, compostas por recursos humanos mais especializados e recursos materiais mais avançados. A automação, digitalização e interconectividade dos equipamentos aceleram e rentabilizam todo o processo, tornando as microfábricas uma referência para as “fábricas inteligentes” que muitos associam à Indústria 4.0 (Quarta Revolução Industrial).

O modelo foi apresentado em Frankfurt no ano passado durante a feira Texprocess e outros eventos do setor (presencial e online). São cinco etapas que distanciam a ideia de materialização, começando pelo design, onde amostras físicas dão lugar a modelos virtuais e simulações 3D. As novas peças ganharam forma em muito pouco tempo depois de passar pelas fases de estamparia, corte, costura e estampagem.

Personalização em microfábricas

A abordagem de customização do produto final pode fazer a produção em massa “demodé”? Não temos resposta para essa questão, porém os tempos estão mudando e muitos profissionais começam a se questionar: “Responder ao mercado com quantidade ou qualidade? Qualidade, claro, mas … como? “

A resposta está nas microfábricas e na hipótese de lotes menores ou peças “sob demanda” com baixos custos de produção e poucos materiais excedentes. Para quem pretende se lançar no mercado, esta possibilidade é um “must have”, pois permite apresentar exclusividade criativa e apoio personalizado sem preços exorbitantes.

Os detalhes fazem toda a diferença e a qualidade não é mais “riscada” com pressa, mas “reforçada” com o uso de tecnologia de ponta e tintas certificadas. Razões imperiosas que tornam as microfábricas e os equipamentos desenvolvidos pela Mimaki “na moda” nos processos de revestimento, impressão, vaporização e lavagem.

Mimaki com a resposta certa para a indústria têxtil

A resposta tecnológica às microfábricas está completa e, na fase de impressão, a equipe da Mimaki TS55-1800 “preenche a lacuna” com diferentes “estilos” de negócios. Para saber estabelecer uma tendência, primeiro você tem que saber, por isso compartilhamos dicas valiosas sobre esta impressora de sublimação têxtil.

A velocidade máxima alcançada é de 135m² / he está equipada com rolo de papel automático após impressão com barra tensora, secador externo que aumenta a capacidade de secagem em 30% e sistema de suporte para mini rolo jumbo com 2500m. A altura das cabeças de impressão pode ser ajustada para usar papéis de transferência mais finos e as impressões podem ter até 1,9 m de largura.

As cores são um fator chave e as tintas SB610, alimentadas em granéis de 2 ou 10 litros por cor, são diferenciadas por preços competitivos, inúmeras configurações, alta densidade, opções de amarelo fluorescente e rosa, certificação OEKO-TEX segura em contato com os tecidos com a pele, menos espessura e menos spray de tinta durante a transferência na calandra.

A equipe também “modela” as microfábricas com vários sistemas que permitem suavizar as gradações de cores (Variable Dot), passando automaticamente de um frasco de tinta vazio para um cheio (UISS), detectando bicos entupidos e substituindo-os (NCU e NRS), reduzindo o efeito de bandas (MAPS4) e a redução do número de limpezas das cabeças de impressão (Wiper).

Resumindo, com o equipamento Mimaki TS55-1800 na linha de produção, as tendências em roupas, incluindo roupas esportivas e decoração, serão facilmente definidas. Primavera Verão Outono Inverno? Isso não importa mais. Chegaram as microfábricas e tudo indica que não serão uma “moda passageira”.

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