Os resultados de uma pesquisa internacional realizada pela Two Sides, ” a impressão e o papel no mundo digital”, proporcionam uma visão única de como os consumidores de todo o mundo vêem, preferem e confiam na impressão e no papel. A pesquisa foi realizada em junho de 2017 com mais de 10.700 consumidores a nível nacional em dez países: Austrália, Brasil, França, Alemanha, Itália, Nova Zelândia, África do Sul, Espanha, Reino Unido e Estados Unidos.
Os resultados revelam uma forte preferência pela impressão quando se trata de leitura recreativa, como livros, revistas, notícias, etc. 72% dos entrevistados em todo o mundo preferem os livros impressos em comparação com 9% que preferem os livros eletrônicos. Também foram identificadas diferenças significativas entre os países: na Alemanha 75% dos consumidores preferem um jornal impresso, mas na Espanha somente 42% . Não somente existe uma preferência global pela impressão, como também uma maior confiança nela. 76% de todos os entrevistados acreditam que as ” notícias falsas” são uma tendência preocupante e somente 24% confia nas notícias que lê nas redes sociais. Além disso, 63% de todos os entrevistados crêem que ler notícias em um jornal impresso proporciona uma compreensão mais profunda da história.
Apesar da mudança na recepção das comunicações digitais, 89% dos consumidores crêem que deveriam ter o direito de escolher como recebem as comunicações (impressas ou eletrônicas) das organizações financeiras e dos fornecedores de serviços, sendo que 77% está de acordo que não deveriam cobrar mais por escolher faturas em papel. As preocupações sobre segurança e privacidade também foram evidentes. 71% está preocupado que sua informação pessoal armazenada eletronicamente corra o risco de ser pirateada, roubada, perdida ou danificada e 73% guardam cópias em papel dos documentos importantes em sua casa para proteção e segurança. Em geral, as descobertas concluem que os consumidores confiam, desfrutam e adquirem uma compreensão mais profunda da informação que é lida impressa, com sinais de fadiga digital e preocupação pela segurança da informação eletrônica e da privacidade.
